quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O chefe dissimulado

Estamos falando do chefe da casa civil, o todo poderoso, arrogante e prepotente Claudio Puty. Estou atualizando minhas migrações do jurubeba e eis que surge uma inserção na rádio cultura FM ao vivo, diretamente das Estações das Docas interrompendo a programação.
A primeira a utilizar o microfone é a governadora Ana Júlia afirmando que o governo estará patrocinando transmissões dos jogos do campeonato paraense pela TV Cultura, além de assinar um protocolo com a SEEL - Secretaria Estadual de Esporte e Lazer para quotas de patrocinios para os 08 clubes que estarão na disputa.
Até ai, nenhum problema, eis que em seguida, o repórter de nome VIEIRA entrevista o chefe da casa civil Claudio Puty, o mesmo proferiu seu proselitismo, além de fazer campanha como o grande idealizador do protocolo e concomitantemente do repasse do incentivo aos clubes paraenses, entre eles meu glorioso filho da glória e do triunfo clube do remo.
Caramba! KD o secretário da SEEL - Jorge Panzera do PCdoB? Por que o mandatario da SEEL não foi entrevistado pela emissora pública? O que Claudio Puty tem haver e está se metendo numa secretaria de governo que não lhe pertence?
Bom! a não ser que o PCdoB já tenha acertado algum acordo com o poderoso chefe da casa civil para lhes apoiar para deputado federal.
Ou será mais uma vez que se comprova a utilização do sórdido instrumento monolítico da Democracia Socialista (DS) de querer aparelhar o governo, não respeitando os secretários dos partidos da base aliada, inclusive do próprio partido dos trabalhadores.
Com a palavra os presidentes: Apolónio e João Batista.


Zilda Arns presente!


Recentemente no filme LULA o filho do Brasil, entre as passagens do filme, dona Lindu, mãe do metalúrgico LULA lhes aconselhava que era sempre necessário TEIMAR. O Haiti é daquelas teimosia para a humanidade.
O Haiti é considerado um dos países mais miseráveis do planeta, baixo IDH, guerra civil, mergulhado em corrupção, mas militantes como a Dra Zilda Arns, coordenadora nacional e internacional da Pastoral da Criança teimaram que é possível mudar essa realidade cruel de um povo pobre e miserável.
A pastoral da criança é responsável por aproximadamente 2 milhões de crianças que teimam em sobreviver e querer viver neste mundo capitalista. A médica e pediatra Zilda Arns com uma receita simples - o soro caseiro revolucionou a teimosia de viver de muitas crianças pobres neste planeta a fora.
Estamos prestando nossa homenagem, pois nestes nossos tempos de militância conhecemos o trabalho de vários companheiros e companheiras da Pastoral da Criança e em algumas de nossas andanças por nosso Estado, estivemos in loco conhecendo esse belíssimo e significativo trabalho social.
Nossas mais sinceras homenagens a essa brasileira Dra Zilda Arns

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Boris Casoy e a delinquência criminal

Nosso amigo leitor do blog Anais Políticos nos lembra da importância de divulgar a delinquência criminal perpetrada durante o Jornal da TV Bandeirantes, e divulgar os direitos dos garis de exigirem reparação na justiça.

Boris Casoy não cometeu apenas uma "gafe". Ele cometeu um crime tipificado no Código Penal Brasileiro.

Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro:
Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.

Neste caso, para que haja responsabilização, é preciso haver representação do ofendido. No caso, os dois garís. Claro que eles dificilmente se habilitarão a tal, a menos que sejam adequadamente auxiliados por um advogado.

Isso, sem mencionar a indenização cível, financeira, por danos morais, a que os dois seguramente têm direito. Duvido que algum juiz se furtasse a condenar Boris em alguns milhares de reais em favor desses trabalhadores vilipendiados em sua decência.

O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação e Limpeza Urbana de São Paulo (Siemaco), também recorrerá à justiça: irá entrar com uma ação civil pública para que ele se retrate na Justiça.

compartilhado do blog http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com

Globo detona filme sobre LULA

Globo anuncia fracasso de Lula, o Filho do Brasil. Qual fracasso?

Em apenas três dias de exibição, o longa-metragem Lula, o Filho do Brasil, de Fábio Barreto, foi visto nos cinemas por nada menos que 193.364 espectadores, segundo o boletim Filme B. O fato: é uma das maiores estreias de produções nacionais nos últimos cinco anos. A versão de O Globo: o filme que conta a vida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já é um fracasso consumado.

Por André Cintra

Nesta terça-feira (5), o jornal da família Marinho se despreocupou com a checagem dos dados e deu como certa uma projeção da distribuidora Downtown Filmes. Assim noticiou que Lula, o Filho do Brasil “estreou vendendo cerca de 220 mil ingressos”. É verdade que, no caso, a estatística correta seria mais conveniente ao discurso alarmista e malandro.

O que o jornal não quis informar é que, com tal ou qual público, Lula foi o segundo filme mais visto no Brasil nos primeiros três dias de 2010, atrás apenas de Avatar. E com um porém: estreou em 354 salas — número muito inferior às 614 salas que exibiram o longa de James Cameron no mesmo fim de semana.

As artimanhas prosseguem. Numa comparação sem cabimento algum, O Globo afirma que a estreia de Lula esteve “longe do desempenho com fôlego de fenômeno de Avatar”. Só faltou acrescer que Avatar é o filme mais caro de todos os tempos e deve se tornar, ainda neste mês, a segunda maior bilheteria da história, depois de Titanic (1997).

Orçado em US$ 500 milhões (cerca de R$ 862 milhões), o blockbuster americano custou 53 vezes mais do que Lula, o Filho do Brasil. Na realidade, em pouco mais de 114 anos de existência de cinema, talvez cinco ou seis megaproduções hollywoodianas possam ser equiparadas comercialmente a Avatar. Mas, para avacalhar um filme sobre Lula, esses critérios pouco importam a O Globo.

“Não impressionam”

Lula teve um desempenho maravilhoso no Nordeste, foi muito bem no Rio e, em São Paulo, onde temíamos um resultado desastroso, ele se segurou. Diante da recepção negativa da crítica, por questões políticas, somar 200 mil espectadores é um sinal de que o longa pode emplacar”, declarou ao jornal Bruno Wainer, da Downtown Filmes. O Globo, naturalmente, jogou esse depoimento para o rodapé da matéria. Tampouco fez a ressalva de que, em qualquer 1º de janeiro, os cinemas estão mais esvaziados, devido às viagens de Ano-Novo.

Para a publicação da família Marinho, os números iniciais de Lula, o Filho do Brasil “não impressionam” sequer no mercado de filmes nacionais. É claro que, ao “provar” sua tese, o jornal não faz um ranking de grandes lançamentos recentes. Para quê? Não é para relativizar a qualquer custo a bilheteria do filme de Fábio Barreto? Então se compare logo ao maior sucesso brasileiro em mais de 30 anos — Se eu Fosse você 2.

É o que O Globo faz, omitindo religiosamente que a comédia dirigida por Daniel Filho se tornou a terceira maior bilheteria entre todos as produções brasileiras, com mais de 6 milhões de espectadores. No Brasil, além do mais, os filmes cômicos sempre foram os preferidos do público, segundo a Ancine (Agência Nacional do Cinema). Das 35 produções nacionais mais vistas desde 1970, 26 são comédias populares — de Mazzaropi a Renato Aragão, passando pelo campeão histórico de bilheteria, Dona Flor e seus dois Maridos (1976).

Lula, o Filho do Brasil é melodrama puro, protagonizado por um ator desconhecido. Mesmo assim, quem entende de verdade do mercado audiovisual sabe que o filme de Fábio Barreto tem condições de ultrapassar a marca de 2,5 milhões de espectadores — o que deve fazer dele o terceiro filme brasileiro mais visto desde 2005. Só ficaria, assim, atrás dos dois filmes da série Se eu Fosse você.

Ainda que fosse pouco para a visão nublada dos Marinho, cabe a pergunta: por que O Globo não usa o mesmo raciocínio para julgar seus próprios — e decadentes — índices comerciais? Diários como os americanos Wall Street Journal e USA Today têm, cada um, cerca de 2 milhões de leitores, enquanto O Globo patina para manter seus 250 mil exemplares por dia. Este mesmo jornal — apenas o 15º mais vendido em bancas e jornaleiros do país — não estaria ainda mais “longe do desempenho com fôlego de fenômeno”?

Compartilhando do portal vermelho (www.vermelho.org.br)

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Compartilhando

Ação contra Boris


O Siemaco, sindicato dos trabalhadores das empresas de asseio e conservação de SP, estuda entrar com uma ação contra o âncora Boris Casoy. Considera discriminatórias suas declarações sobre os garis, a quem chamou de "o mais baixo da escala do trabalho" em um áudio no intervalo do "Jornal da Band" que vazou.Veja o vídeo aqui
fonte:http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com

domingo, 3 de janeiro de 2010

Boris o caçador de comunistas


O Filme LULA o filho do Brasil pode estar dentro das vidas de muitos nordestinos e nortistas que migraram para o chamado sul e sudeste maravilha sempre em busca da sobrevivência.
Muitos desses filhos dos diversos Brasis ocupam as chamadas profissões desvalorizadas na ambiência das chamadas profissões intelectuais. Muitos nordestinos e nortistas que ocupam as últimas profissões na escala do trabalho são garis, mas são trabalhadores, são homens e mulheres, honestos(as) pais de famílias, brasileiros acima de tudo.
É lamentável o último comentário que foi ao ar no dia 31/12/2009 feito pelo âncora do jornal da BAND Boris Casoy demonstrando toda a sua discriminação e preconceito contra os trabalhadores(as) pobres, tudo porque os garis desejavam à nação brasileira feliz ano novo. Isso incomodou Casoy em ter que dividir seu espaço de estrela de um telejornal com simples trabalhadores pobres.
Mas, Boris Casoy faz parte da elite branca de olhos azuis paulistana que não só discrimina os garis, discrimina o MST, a CUT, os GAYS e todos os movimentos sociais indistintamente.
No entanto, Casoy sempre foi um agente da burguesia financeira paulistana, um agente da elite que deseja ter um Brasil sempre ajoelhado aos seus pés.
A foto acima extraída do blog (os amigos do presidente LULA) nos reanima pela ousadia da caricatura, do teatro de bonecos, da ironia, do sarcasmo, do humor.
A lamentável declaração de Boris Casoy deve ser sempre lembrada da imagem reluzente desta charge, mas do que isso só merece todo o nosso desprezo.
Veja os vídeos e a matéria que descortina o Boris Casoy como agente de um grupo paulistano intitulado: CCC - Comando de Caça aos Comunistas em http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com

Começar de Novo


Pedir desculpas não é sempre tão fácil assim, mas não tenho outro recurso, o jurubebadigital realmente ficou esse tempo todinho parado, em primeiro lugar por modificações e proposições de mudanças de aplicativos (mais isso é outro problema), em segundo lugar, é verdade que o twitter (acarlosmelo) acabou roubando o escasso tempo disponível para o jurbebadigital.
Com os aplicativos quase nos cascos para o tal UPGRADE, não dava para iniciar 2010 sem os posts, inicialmente, nossos sinceros desejos renovados de 2010 para todos e todas.
Quero voltar as nossa postagens com a tarefa de realizar alguns singelos comentários sobre filme "LULA o filho do Brasil":
o filme não é nem um coqueluche para os efeitos de disputas do prémio do OSCAR americano;
o filme não serve para as análises de conjuntura do PSTU e do PSOL, lamentavelmente;
o filme não apela para cunho eleitoreiro, por mais que sua estreia seja no dia 01 de Janeiro do ano que se inicia;
o filme não serve para ajudar a eleição da candidata do PT;
mas efetivamente o filme retrata uma verdadeira história do Brasil, dos nordestinos pauperrimos, buscando livrar-se e sobreviver da fome, da miséria, da morte.
O filme retrata a realidade das divisões regionais desse imenso Brasil, que o geográfo Josué de Souza (escreveu intitulado - geografia da fome), de um nordeste miserável, sempre assolado pela fome e miséria, um nordeste controlado pelo coronelismo, enxada e voto.
O filme retrata o quanto a grande megalope São Paulo tem seus traços de preconceitos contra os imigrantes - principalmente os nordestinos, mas São Paulo e seu desenvolvimento não seria absolutamente em nada sem o pulsar da grande força de trabalho advinda do miserável nordeste brasileiro.
Por de mais o filme retrata LULA com o inusitado sindicalista, o político audaz, sagaz, brilhante e inteligente sempre à frente de seu tempo e dos nossos tempos. O LULA conciliador, negociador, mediador - e não aderente das proposições dos grupos mais a esquerda, neste aspecto o filme não é poupado em assumir o perfil do cidadão LULA.
Pode ser que os críticos mais contumazes criticarão o filme por não apresentarem diversas passagens sobre a biografia de LULA, mas a proposta do cineasta Fábio Barreto corresponde a mostrar um lado da história do Brasil através do filho do Brasil - LULA.
Companheiros(as) vale a pena conferir o filme com toda certeza.