sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

O conto patronal

Não demorou muito para cair a máscara da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP, e de tabela, do presidente da Força Sindical - o deputado federal Paulinho, que propôs redução dos salários, mas a patronal mesmo com a traição bradou "não garantimos emprego".
Já havíamos também nos posicionado neste espaço que a Central Única dos Trabalhadores estava correto em sua postura de não participar da farsa e do conto patronal. Para isso, a imprensa informa que no dia 19/01, o presidente LULA se reunirá com as centrais para debater a crise. A CUT leva à tira colo para esta reunião um conjunto de reivindicações, entre elas: a redução da taxa de juros e antecipação do reajuste do salário mínimo.
O Fórum Social Mundial se aproxima e a questão do desemprego será um dos temas prioritárioss no acampamento das centrais, não somente, todas os espaços ocupados pelos movimentos sociais o debate sobre os rumos da crise estará na ordem do dia.
O desemprego não ficou restrito aos chamados países emergentes, os EUA e a EUROPA, além da China e Japãp, por exemplo, não tiveram como disfarçar o aumento do desemprego.
É fundamental implementar a redução da jornada de trabalho sem redução de salários como medida acertada para gerar postos de trabalho, reduzir as taxas de juros e investir em setores produtivos e não na especulação. Neste sentido, o setor de tecnologia aposta todas as suas fichas em cenários positivos para abocanhar fatias significativas do mercado. Vide os resultados significativos do navegador firefox que já mencionamos anteriormente.
Mobilização geral para o Fórum Social Mundial de que um outro mundo é possível.
Nós afirmamos que uma outra tecnologia social é possível.

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